quinta-feira, 21 de dezembro de 2017

Brasil Bem Representado na Olimpíada Internacional de Astronomia e Astrofísica


A equipe brasileira na Olimpíada Internacional de Astronomia e Astrofísica (IOAA, na sigla em inglês) acaba de voltar de Phuket, Tailândia, onde sua 11ª edição foi realizada este ano, comemorando o melhor resultado do país na competição desde 2013. Ao todo, foram cinco medalhas: uma de prata, para João Vitor Guerreiro Dias, de São Paulo; duas de bronze, para Nathan Luiz Bezerra e Vinícius Azevedo dos Santos, ambos de Fortaleza; e duas de menção honrosa, para Bruno Gorresen Mello, de Belém, e Pedro Pompeu Carneiro, também de Fortaleza. Bruno recebeu ainda um prêmio especial por ter ficado em terceiro lugar na prova em equipe, que este ano reuniu times de sete estudantes de países diferentes.

Acontecimento mais Estudado na História da Astronomia



Em agosto, detetores de raios-gama e radiotelescópios registaram a colisão das duas estrelas de neutrões, extremamente densas.
Segundo um dos colaboradores da Science, Adrian Cho, o fenómeno, observado em todos os comprimentos de onda de luz, "foi o acontecimento mais estudado na história da astronomia", envolvendo 4.156 investigadores de 953 instituições.
A colisão das duas estrelas, a 130 milhões de anos-luz, gerou ondas gravitacionais (ondulações no tecido espaço-tempo) detetadas na Terra. Ondas essas que tinham sido previstas há mais de cem anos pelo físico Albert Einstein, mas foram detetadas diretamente pela primeira vez em 2015, quando dois grandes buracos negros (zonas do Universo de onde nada pode escapar, nem mesmo a luz) chocaram.
Esse foi o acontecimento mais estudado na história da astronomia, envolvendo 4156 investigadores de 953 instituições.

Construções em Marte: A Nova Fronteira da Arquitetura

 A exploração de Marte é um dos maiores desafios da humanidade. À medida que nos aproximamos da possibilidade de enviar humanos para o Plane...