quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Lua abriga tesouros como a prata e ouro, revela estudo


O solo lunar é mais rico do que se pensava até agora, com vestígios de prata em meio a uma mistura complexa de elementos e componentes encontrados dentro de uma das crateras da Lua, revelou um estudo publicado. Pesquisadores da Brown University, que analisaram partículas de poeira lunar, obtidas por uma colisão organizada pela Nasa no ano passado, descobriram uma surpreendentemente rica mistura que, além de prata e ouro, incluiu água e compostos como hidroxil, monóxido de carbono, dióxido de carbono, amônia e sódio livre.

Nasa fotografa momento em que supermancha solar lança labaredas no espaço



A agência espacial norte-americana (Nasa) divulgou em seu site a imagem da supermancha solar batizada de 1112, no exato momento em que lançava labaredas no espaço.
Até hoje, nenhuma explosão produziu uma ejeção expressiva de massa coronal (partículas de altas energias) em direção ao planeta Terra.
Outro dado importante é a existência de um grande filamento magnético cortando o hemisfério sul do Sol. Ele é tão extenso, que ultrapassa a distância que separa a Terra da Lua, cerca de 380 mil quilômetros.
É possível identificar um ponto brilhante um pouco acima do filamento a radiação ultravioleta da supermancha solar. Se ocorresse uma explosão, toda a estrutura entraria em erupção.



terça-feira, 19 de outubro de 2010

O Universo pode acabar em 3,7 bilhões de anos, revelam astrofísicos


O Universo poderá desaparecer em cerca de 3,7 bilhões de anos, revelam astrofísicos americanos e japoneses que questionam a teoria sobre a expansão permanente espaço-tempo.
"É improvável que o Universo acabe durante nossa vida, mas há 50% de possibilidade de que o tempo tenha um final em cerca de 3,7 bilhões de anos", assinalaram os cientistas.
Na opinião deste grupo de cientistas, certos métodos e hipóteses utilizados há muito tempo pelos astrofísicos, e seu recurso a um limite arbitrário para o tempo com o qual calculam as probabilidades de um universo de expansão infinita, levam de fato à conclusão de que o tempo terá um fim.
"Em outras palavras, este limite de tempo, considerado unicamente como ferramenta de cálculo estatístico, se comporta de fato como um evento físico real", explica Raphael Bousso, astrofísico da Universidade da Califórnia, em Berkeley (EUA), um dos autores do estudo, publicado no site arXiv.org.
"Se esta conclusão não é correta, significa que uma das hipóteses do modelo matemático é errada, o que seria extremamente interessante para os astrofísicos, que durante tanto tempo a consideraram muito razoável."
"É muito importante compreender que não afirmamos nossa certeza sobre esta conclusão de que o tempo terá um fim, mas não podemos excluir a possibilidade de que isto ocorra", destacou Bousso.
Segundo a teoria amplamente aceita, o Universo nasceu do Big Bang, há cerca de 13,7 bilhões de anos, e se expande a uma velocidade que se acelera exponencialmente e até o infinito.

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Turismo espacial cada vez mais perto




O vídeo acima mostra o voo inaugural da nave Enterprise da empresa Virgin Galactic que promete turismo espacial em escala comercial para muito em breve. O teste foi realizado sobre o deserto de Mojave nos Estados Unidos.

domingo, 10 de outubro de 2010

Galáxias

Galáxias são conjuntos de planetas, estrelas e nebulosas que estão agrupados em razão da atração gravitacional, girando em volta de um centro de massa comum. Os astrônomos, através de pesquisas e observações, afirmam que há, aproximadamente, cerca de cem bilhões de galáxias no Universo. Cada uma destas galáxias pode abrigar bilhões de estrelas.
Os astrônomos afirmam que as galáxias se formaram a partir do Big Bang, a grande explosão que deu origem a tudo. Esta explosão ocorre a cerca de 13,7 bilhões de anos atrás. Após esta grande explosão, as massas foram se agrupando de acordo com a força gravitacional.
O planeta Terra e todo sistema solar estão localizados dentro da galáxia chamada de Via Láctea. Nossa galáxia tem o formato de espiral achatada, possuindo cerca de 200 bilhões de estrelas. A Via Láctea possui um diâmetro aproximado de cem mil anos-luz.

Sistema Solar

Introdução

O sistema solar é formado por um conjunto de nove planetas, satélites naturais, milhares de asteróides e cometas que gravitam ao redor do Sol. O sistema solar também é composto por uma grande quantidade de gases e poeiras interplanetárias. O Sistema Solar situa-se na Via Láctea.
A formação do sistema solar remonta há  aproximadamente 4,5 bilhões de anos. Formou-se de uma gigante nuvem formada por gases e poeira cósmica, originadas de uma grande explosão e colisão de estrelas. 
O tempo necessário para formação do sistema solar, calculam os astrônomos, foi de aproximadamente 100 mil anos. Neste período, os átomos foram se juntando e formando os planetas, satélites e estrelas que conhecemos hoje.
O Sistema Solar é formado por oito planetas: Mercúrio, Terra, Marte, Júpiter,Vênus, Saturno, Urano e Netuno. Até agosto de 2006, Plutão era considerado um planeta, porem, a  União Astronômica Internacional mudou os critérios para a definição de um planeta. Como Plutão é pequeno em relação aos outros, passou a ser considerado um planeta anão ou planetóide. 
Muitos destes planetas podemos visualizar a noite a olho nú ou com a ajuda de um telescópio. Os planetas, ao contrário das estrelas, não possuem luz própria e só podem ser vistos graças a luz que refletem do Sol. Ao redor dos planetas, gravitam 67 satélites, dentre eles a Lua (satélite natural do nosso planeta), que gravita ao redor no planeta Terra.
Nas órbitas de Marte e Júpiter, localizam-se grande parte dos asteróides que variam de tamanho, podendo ser até mesmo minúsculos. Os asteróides são compostos de blocos de rocha, diferente dos cometas que são formados por poeira cósmica e gelo.
Historiadores e paleontólogos acreditam que foi a queda de um cometa em nosso planeta que ocasionou a extinção dos dinossauros na Terra há milhões de anos. A preocupação ainda existe, pois muitos deles passam perto da órbita terrestre. O impacto de um cometa, de grandes proporções, poderia provocar danos incalculáveis ao nosso planeta.

Teoria do Big Bang


Big Bang: a explosão que deu origem ao Universo

A teoria do Big Bang ("Grande Explosão") explica que o Universo surgiu a partir de uma explosão primordial, ocorrida a aproximadamente 13,7 bilhões de anos. Essa explosão ocorreu em função da grande concentração de massa e energia.
Os fundamentos desta teoria são baseados nos resultados de observações feitas por físicos e astrônomos, que demonstram que o Universo encontra-se em constante expansão. Em 1929, por exemplo, o físico e astrônomo norte-americano Edwin Powell Hubble descobriu que as galáxias afastam-se uma das outras.


quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Nebulosa dos Fantasmas

constelação de Carina é uma região bastante rica para quem gosta de garimpar os céus. Vista com facilidade no Hemisfério Sul, é nessa constelação que se projeta um dos braços do padrão espiral da Via Láctea. Nessa região podemos encontrar dezenas de aglomerados de estrelas, nebulosas e regiões de formação estelar. Também em Carina está localizada a estrela mais massiva conhecida em nossa galáxia, eta Carina. Na verdade, um colega meu, Augusto Damineli, mostrou que eta Carina é um sistema duplo, com duas estrelas muito massivas, uma delas com algo em torno de 70 e a outra com 40 vezes a massa do Sol.
Muitos desses aglomerados em Carina contêm várias estrelas de alta massa (com mais de 8 vezes a massa do Sol) que são muito brilhantes e quentes. Por isso mesmo, têm ventos intensos e emitem radiação de alta energia. Com tanta radiação e energia, o resultado é que as nuvens de gás, poeira e gelos são deformadas, esculpidas e comprimidas resultando em condições propícias para a formação de mais estrelas, mas também resultando em imagens fantásticas como essa.
Essa imagem em específico mostra uma região de Carina onde tudo isso está acontecendo: vento e radiação formando esse quadro fantasmagórico de nuvens escuras e estrelas em formação. Essa foto é uma composição de imagens da câmera ACS obtida em 2005 pelo telescópio espacial Hubble, onde um dos filtros é para registrar a emissão vinda de átomos de hidrogênio e outro filtro é para detectar a emissão de átomos de oxigênio. Toda essa profusão de estrelas novas, velhas, nebulosa e radiação acontece a 7 mil anos-luz.
A agenda astronômica desta semana está bem agitada.  Hoje à noite Júpiter estará em oposição e na madrugada estará em máxima aproximação. A cada 13 meses a Terra e Júpiter se aproximam e desta vez eles estarão 75 milhões de km mais próximos do que a última vez, em 1997. No dia seguinte (22) será a vez de Urano estar em oposição. Ambos os planetas podem ser vistos durante a noite toda, mas Urano precisa de um binóculo ou uma pequena luneta, já que é muito fraco para ser visto a olho nu. No dia 23 finalmente acaba o inverno. Mais precisamente à meia-noite e nove minutos chega a primavera.

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Há 52 anos de atividade, Nasa vai demitir cerca de 1200 colaboradores


A Nasa, que completa 52 anos nesta sexta-feira, vai demitir cerca de 1.200 funcionários em sua maioria vinculados ao programa de naves, que termina dentro de pouco meses, segundo informa o próprio organismo. 

Planeta Chupão (ChicoXavier) ou mais conhecido NIBIRU

O Planeta Chupão foi citado pela primeira vez pelo médium Chico Xavier. Também é conhecido como "Planeta higienizador" por Ramatis. Os astrônomos o denominaram como "Planeta X", a Gnose o chama de "Hercólubus", "Nibiru" para os babilônios e "Marduk" pelos antigos escritos.
O Planeta Chupão é uma espécie de corpo celeste que está próximo de Plutão, cinco vezes maior do que a Terra, e com o dobro de tamanho. O estudo deste planeta remonta no século XIX. O astrônomo Percival Lowell (1855-1816) explicou através de equações matemáticas que ele estaria próximo de Plutão, e que poderia interferir nas órbitas de Urano e Saturno.
Outros astrônomos entendem que ele está passando pelas órbitas de Marte e Júpiter, além de um cinturão de asteróides, e percorre sua órbita no sentido horário, causando interferências nestes planetas, e podendo até interferir nas órbitas da Terra e da Lua.
Os astrônomos conhecem este planeta desde 1985. Pesquisadores da NASA informaram que ele já foi detectado pelo telescópio de raios infravermelhos presente no satélite IRAS.
Acredita-se que ele influencia a órbita da Terra, por estar posicionado perpendicular ao nosso planeta. Por isso, estariam ocorrendo as alterações nas marés, inundações, furacões, ciclones etc. As órbitas da Terra e também da Lua começariam a ficar desestabilizadas pela influência do Planeta Chupão. Segundo o astrônomo chileno Carlos Muniz Ferrado, o Planeta Chupão está caminhando para nosso sistema solar.
De qualquer maneira, é difícil traçar a rota deste corpo celeste porque ele estaria caminhando em direção à Terra sem deslocar-se para os lados. Ele teria sido responsável pelo grande dilúvio ocorrido há 13 mil anos, quando passou próximo da órbita da Terra.
Para alguns astrônomos, o Planeta Chupão já teria passado próximo da Terra (na verdade, 11 milhões de quilômetros) na virada do milênio. Baseado na "teoria das perturbações", descobriu-se a órbita, massa e posição deste planeta, entendendo que sua proximidade "perturbava" a rota dos planetas e na órbita elíptica dos cometas.
Alguns estudiosos como o soviético Vladimir Radziyevski considera o Planeta Chupão como um buraco negro, ainda presente na periferia do nosso sistema planetário provocando perturbações nas órbitas dos cometas e de planetas mais distantes do astro-rei Sol. Segundo seus cálculos, ele colidirá com a Terra em 40 ou 100 anos.

Construções em Marte: A Nova Fronteira da Arquitetura

 A exploração de Marte é um dos maiores desafios da humanidade. À medida que nos aproximamos da possibilidade de enviar humanos para o Plane...